sexta-feira, 13 de maio de 2016

Dicas para economizar no Natal

Quando chega o final do ano, muitas pessoas já se preocupam! Afinal, temos que nos preparar para pagar IPVA, matrícula da escola das crianças, material escolar, férias da família,  presentes de Natal e muitos outros gastos que vem junto com o final do ano.
Para evitar gastos excessivos nessa época do ano, vamos mostrar aqui algumas dicas para que você possa economizar e ainda passar um excelente Natal com sua família!

1 - Não há quem resista a um panetone no final do ano. Além de comprarmos para nossas famílias, muitas pessoas acabam comprando para presentear médicos, dentistas, porteiros, familiares, amigos, entre outros. Parece que os preços panetones crescem a cada ano. Uma excelente opção para economizar nesse aspecto é aprender a fazer seu próprio panetone (veja curso com receita de panetone)

2 - Presenteie muitas pessoas com panetone que você aprendeu a fazer. Mas caso isso não seja possível, compre presentes que sejam dentro do seu orçamento. Não fique se preocupando com que os outros irão pensar. Afinal, quem é seu amigo mesmo se preocupe mais com sua intenção de presentea-los do que com o valor do presente.

3 - Tente se antecipar ao máximo nas compras de Natal. Compre ao longo do ano o que você irá precisar, de preferência pela internet, onde é muito mais fácil você pesquisar preços. Comprar com antecedência pela internet, além de evitar tumultos, também evita a tentação de gastar mais do que deveria e os preços abusivos que muito estabelecimentos comerciais podem praticar nesta época do ano.

4 - Se você ficar com vontade de comprar alguma coisa pra você, deixe para Janeiro. Nessa época do ano muitas lojas entram em promoção para queimar os estoques de produtos que não foram vendidos durante o natal.

5 - Caso a ceia de natal seja na sua casa, não seja bobo de pagar por tudo. Combine com os amigos e familiares ou seja lá quem mais vai participar do evento, que cada um levará um prato. Assim não fica pesado para ninguém cozinhar e nem pagar pelo evento.

6 - Procure alternativas na hora de presentear as pessoas. Que tal artesanato feito por vocês mesmos ou até mesmo produtos locais de feiras?

Espero ter ajudado!

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Ainda sobre a redução da maioridade penal

Gostaria de continuar discutindo o assunto do último post, pois é um assunto pelo qual me interesso muito.

Outro ponto que acho interessante ressaltar é que, reduzindo a maioridade penal, você está tratando as consequências dos seus erros, e não corrigindo o seu erro primário. Os menores infratores, em sua maioria, são frutos de uma sociedade exclusiva, que não olha para a formação profissional, intelectual e pessoal de seus jovens.

Jovens sem qualquer destino minimamente promissor se jogam no mundo criminal como única alternativa para sobrevivência, e até mesmo como revolta pelas injustiças sociais.

Obviamente, tratar o problema raíz, que é a desigualdade social e a falta de oportunidades para crianças e adolescente é uma estratégia muito mais inteligente. Porém, muito mais complicada. É mais fácil punir do que educar.

O motivo de muitos jovens entrarem no mundo criminal é a convivência com criminosos mais velhos. Traficantes de drogas, por exemplo, veem em menores de idade, uma excelente oportunidade de ter um “ajudante” não passível de grandes punições. Os menores de 18 anos são frequentemente utilizados em crimes para que os maiores de idade que os levaram a cometer aqueles crimes não sejam punidos.

Se reduzirmos a maioridade penal para 16 anos, obrigaremos os maiores infratores a buscar agora, menores de 16 anos para seus crimes, e não mais menores de 18. Quanto menor a maioridade penal, mais jovens serão as crianças e adolescentes utilizados por criminosos.

Gostaria muito de ouvir a opinião dos leitores do blog a respeito disso. Só peço que, assim como eu expus os meus pontos de vista com educação, que todos aqui também possam fazer o mesmo, sem agressões verbais ou opiniões ofensivas sem argumentação alguma.

O diálogo é a solução para a grande maioria dos problemas.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Qual é a sua opinião a respeito da redução da maioridade penal?

Bom dia leitores


No caso da redução da maioridade penal eu tenho uma opinião bem formada a respeito do assunto e quero expor minha opinião nesse espaço.

Eu tenho alguns motivos pelos quais eu sou contra essa medida. Você pode ver mais sobre esse assunto neste blog aqui, muito interessante.

Mas vamos lá, baseado nessa reportagem, é que eu faço a minha própria discussão sobre esse tema.
Atualmente os adolescentes maiores de 12 anos já são responsabilizados pelos crimes cometidos, somente não são levados para prisão comum. Ao cometer esses crimes, adolescentes de 12 anos ou mais já são levados para Fundações que tem intenção de recupera-los

Já existem leis que prevêem o cumprimento de uma determinada punição de acordo com a capacidade do infrator de cumpri-la e as gravidade do ato realizado. Ou seja, existe uma lei para punição e reeducação de menores infratores. O problema é que o governo não as cumpre. Não adianta endurecer as leis se não cumprimos nem as que atualmente existem e que poderiam funcionar perfeitamente!

70% dos presos, ao serem libertados, voltam a cometer crimes e isso mostra que o sistema carcerário atual não insere os ex-prisioneiros na sociedade. O ambiente dentro de uma prisão definitivamente não é o local ideal para uma pessoa recuperável, ou seja, uma adolescente que ainda não tem suas convicções formadas e que tem grandes chances de ser educado e reinserido na sociedade.

O sistema carcerário brasileiro não comporta mais pessoas! Se além de todos os presos lá presentes, ainda inserirmos todos os adolescentes acima de 16 anos que estão atualmente em Fundações próprias para sua idade, o sistema carcerário não irá suportar. Já é atualmente um sistema falido, pois não ajuda os presos a voltarem pra sociedade e conseguirem seguir suas vidas com dignidade e honestidade.

Gostaria de continuar com esse tema em um próximo post.

quinta-feira, 31 de março de 2016

O padrão de beleza para os cabelos

Escrevi sobre padrões de beleza no meu último post.

Gosto de assuntos polêmicos, como vocês podem ver. Mas gosto especialmente desse assunto em questão, talvez porque por muito tempo tentei me adequar a padrões estipulados.

Digo isso porque por muito tempo mantive meu cabelo preso, já que ele era o tempo todo chamado de "cabelo ruim, cabelo duro, cabelo pixaim, cabelo que não molha", entre outros. Sim, as pessoas são maldosas e muitas vezes não percebem o quão mal estão fazendo à outras pessoas.

Pras pessoas que me zuavam, mesmo que muitas vezes de forma mais sutil e com pouca frequência, talvez aquilo não passasse de uma brincadeirinha inocente de criança ou adolescentes. Pra mim, porém, aquilo significava uma vida inteira fadada a ter um cabelo que nascia na minha cabeça e não era feito pra mim. Uma verdadeira maldição para que eu me sentisse feia a vida toda.

Não é fácil para uma adolescente, fase na qual estamos construindo nossa auto estima e nos preparando como seres humanos para os anos mais difíceis que virão pela frente.


Acho que já deu pra perceber o quanto isso me afetou. Nunca alisei meu cabelo, mas também nunca o deixei livre, leve e solto para divar! Sempre me senti feia e fora dos padrões da sociedade.

Foi por isso que eu escrevi no post anterior que estou vendo uma verdadeira revolução contra os padrões impostos de beleza. A quantidade de cacheadas se assumindo e se amando é realmente espantosa e o crescimento desse movimento é exponencial. Várias cacheadas estão aprendendo sobre quais os produtos certos para seus cabelos e sobre técnicas especiais para manter seus cabelos sempre bonitos! Lógico que um bom corte é o que faz a diferença também. Fez muito no meu caso!

Eu acabei entrando nessa onda maravilhosa e depois de muitos anos de auto opressão eu descobri que sou linda do jeito que sou. Que meu cabelo é lindo, independente do que os outros dizem. Aprendi a me amar acima de tudo, e isso ajudou a minha auto aceitação com todos os outros "defeitos" que eu tanto reclamava. A auto aceitação é algo maravilhoso!


Quebrando padrões de beleza

Estou presenciando um movimento de mulheres de aceitando da forma que são. Vocês estão percebendo isso?

Negras, gordinhas, cacheadas, baixinhas, magrinhas... Todas sempre foram, em sua maioria, insatisfeitas com seu peso, sua cor ou sua altura. Isso porque estou citando somente as reclamações e insatisfações mais comuns. Nem estou contando aquelas que se incomodas com as estrias no quadril, as poucas celulites no bumbum ou a sobrancelha torta,


Parece que, por mais próxima que você esteja da considerada perfeição, ainda existe algo que te deixa infeliz. Parece que a gente caça problemas pra ficar infeliz. Não dá pra entender.


Aliás, dá sim. O mundo inteiro nos vende a ideia da mulher perfeita. E quando você se vê na frente do espelho, definitivamente não corresponde ao que todos querem e desejam, ao que todos consideram bonito.

É preciso entender e explicar pro seu subconsciente que tudo que se vê na mídia é fruto de vários fatores que nem sempre estão ao nosso alcance: muito dinheiro e muito tempo para investir em malhação, exercícios físicos, personal trainer; nutricionistas para te indicar comidas selecionadas e saudáveis próprias para suas necessidades, pessoas para preparar sua comida, câmeras de televisão para te filmar de seus melhores ângulos, fotógrafos profissionais, sessões de milhares de fotos para se escolher uma e muito - muito! - photoshop.

Veja, eu não estou dizendo que quem não tem grana não pode ser saudável e atleta. Mas concordem comigo: é muito mais fácil se você tiver tempo e dinheiro para contratar pessoas para te ajudar e investir nas coisas certas. De forma geral, quanto menor a conta bancária, maior o sacrifício e o esforço que você vai precisar fazer. Não é a toa que muitos famosos ficaram sarados e diferentes após conquistar fama e dinheiro. Alguns, como Anitta e Claudia Leite, são irreconhecíveis no antes e depois.

Portanto, não se culpe tanto. Tente se aceitar da forma que você é, sem tantas cobranças. Cuide-se, mas, acima de tudo, ame-se!

Legalização do aborto: Qual sua opinião?

Dentre tantas polêmicas que têm surgido e que temos presenciados debates, principalmente nas redes sociais, está a legalização do aborto.

Uma das coisas que tenho notado é que, independente de sua opinião e de que "lado" da história as pessoas estão, muitas delas não se limitam a dar suas opiniões, mas veem a necessidade de se agredirem e se desrespeitarem, transformando o que poderia ser um debate positivo em um verdadeiro ringue de lutas. De fato, muito triste isso.

Eu gostaria sinceramente de me posicionar, mas me sinto atualmente em uma situação na qual não consigo me convencer 100% de nenhum dos dois lados da moeda. Ambos os lados têm pontos de vista dos quais eu concordo e dos quais eu discordo.



Os que estão a favor

Os que defendem a legalização do aborto, dentre os inúmeros argumentos, citam que:

  • Mulheres que desejam a todo custo interromper uma gravidez, o farão de qualquer forma, independente disso ser ilegal ou não. A diferença é que, tornando-o legal, você reduziria bruscamente os riscos de vida dessas mulheres, já que na ilegalidade elas optariam por fazer isso em clínicas clandestinas, sem condições mínimas de higiene e sem profissionais devidamente preparados
Eu concordo com essa afirmação! De acordo com essa matéria do Bolsa de Mulher, abortos clandestinos são, de forma estimada, a quinta maior causa de morte de mulheres no Brasil. Certamente fazer esses mesmos abortos em clínicas apropriadas traria muito menos mortes por essa razão.

  • O fato do aborto ser legalizado não vai incentivar ninguém a abortar. Sendo assim, o número de abortos não vai aumentar.
Sim, verdade. Eu não ia começar a achar o aborto legal só porque agora pode. Vou continuar achando errado (me julguem, é minha opinião). Porém, eu acho que existe sim um pequeno efeito de "sentir-se ligeiramente menos preocupada ao fazer um sexo sem proteção porque ainda existe esse recurso". Claro que pouquíssimas pessoas achariam normal passar por um aborto como método contraceptivo, mas da mesma forma que você transa sem camisinha pensando "ah, tem a pílula do dia seguinte se acontecer qualquer coisa", pode ser que ocorra um efeito parecido tendo a possibilidade de fazer um aborto gratuito logo nos primeiros meses.

Isso pode não fazer sentido pra você, assim como não faz pra mim. Mas lembre-se que o mundo é feito de pessoas diferentes, de crenças e índoles diferentes.

  • A mulher tem o direito de decidir sobre o seu corpo.
Infelizmente, eu tenho que discordar 50% dessa afirmação. De fato, uma mulher deve ter o poder de decidir se quer uma outra pessoinha crescendo dentro dela. que irá mudar toda a sua vida e seu corpo pra sempre. Porém, existem outras maneiras de evitar a gravidez caso você decida que essa não é a hora de ter filhos.

Lógico que pode acontecer sem querer uma gravidez indesejada e a mulher ainda assim não querer o filho. Eu entendo completamente. Só acho que não podemos ignorar o fato de que essa decisão não está impactando somente o corpo da mulher, está impactando também aquela vida que está se formando ali. É simples de entender, independente de religião ou crença: se sua mãe tivesse interrompido a gravidez quando estava grávida de você, você não estaria nesse mundo. Então impactaria a sua vida, correto?


O post está ficando muito grande e eu gostaria de continuar debatendo isso, mas vou terminar esse assunto em outro momento. Leia mais sobre a posição de quem defende o aborto aqui.

Sei que muitos me julgarão pela minha opinião. Mas lembrem-se, por favor, que a minha intenção é gerar debates. Tenho a cabeça aberta e posso mudar completamente a minha opinião, então façamos isso de forma educada.

Até o próximo post

Bem vindos ao blog

Bom dia pessoas lindas do meu doce coração de mel!

Estou tão feliz que estou inaugurando o meu blog. Não é de hoje que eu quero fazer isso, mas sabe aqueles planos que você, adia, adia, adia.... e continua adiando???

Pois bem, fazer um blog era um desses planos que eu adiei por muito tempo. Diria até por alguns anos... três ou quatro, pra ser um pouco mais exata.

Acho tão legal esse mundo de possibilidades que a internet nos possibilita... tipo poder compartilhar as ideias que vem à sua cabeça com todo mundo. Claro que eu tenho a total noção de que quase ninguém vai entrar aqui e ler o que eu escrevo. Mas se a minha tia e a minha mãe (e as amigas delas) entrarem e lerem, acho que já vou ficar bem contente! hahahaha

Mas acho que expor as ideias é uma coisa necessária para a saúde mental, sabe? Quem guarda tudo para si um dia acaba explodindo.

No meu caso, eu muitas vezes não me sinto confortável em conversar sobre determinados assuntos com as pessoas do meu círculo social. Não por não ter intimidade, mas acho que certos assuntos não agradam a todos. Ou simplesmente não são interessantes.

Por isso acho legal essa ideia do blog. Posso falar sobre qualquer assunto (desde que não seja ofensivo, logicamente). E aí quem tiver interesse, entra aqui e lê. Quem não tiver, fecha a página e segue com a vida. E assim podemos gerar debates interessantes de assuntos que me interessam, o que vai me permitir encontrar pessoas com interesses em comum.